O que é Síndrome de Burnout?
Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a síndrome de Burnout ganhou bastante destaque na pandemia de coronavírus, sobretudo em profissionais da área da Saúde. Submetidos a um regime de trabalho puxado, os profissionais da área da Saúde foram testados ao máximo no ano de 2020 e continuam na linha de frente em 2021.
Assim, esse distúrbio psíquico passou a ser bastante diagnosticado, embora já seja um distúrbio descrito desde 1974 por um médico americano chamado Freudenberger. Porém, outras profissões também estão submetidas a gerarem síndrome de Burnout, sobretudo aquelas nas quais há um relacionamento interpessoal intenso.
Nesse caso, além dos profissionais da área da Saúde, como enfermeiros e médicos, podemos citar professores, bombeiros, policiais, assistentes sociais e mulheres com dupla jornada, por exemplo. A Síndrome de Burnout, também conhecida no Brasil como “Síndrome de Burnout Ocupacional”, é um transtorno mental causado pelo esgotamento no trabalho.
Os campos de trabalho e profissões mais afetados pela doença são: profissionais da saúde e jornalismo. No entanto, pode prejudicar qualquer trabalhador exposto a algum tipo de exaustão cíclica, independentemente de sua ocupação.
A palavra "Burnout" vem da língua inglesa e tem dois significados: "completamente queimado" e "exausto", sendo que ambos se aplicam no caso da síndrome, pois é chamada de burnout e saúde física, mental e mental do esgotado emocionalmente. indivíduos no ambiente de trabalho.
A síndrome de Burnout prejudica não só a vida profissional do trabalhador, mas também a sua vida íntima e pessoal. A síndrome de Burnout pode levar à depressão profunda, condição considerada crônica, segundo o Ministério da Saúde.
Atualmente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconhece a síndrome de burnout como uma doença, e entrará na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) em 2021, que será incluída na CID-11.
Segundo o ISMA-BR, essa síndrome afetou cerca de 32% da população estressada em 2018, representando cerca de 33 milhões de trabalhadores brasileiros
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