O diabetes é definido como um defeito na secreção e/ou ação da insulina, resultando em hiperglicemia.
O diabetes gestacional é definido como intolerância a carboidratos que ocorre durante a gravidez.
Este tipo de diabetes que se desenvolve durante a gravidez nem sempre termina na gravidez, por isso é importante estudar durante o trabalho de parto e puerpério.
Mas como eu sei que uma paciente tem diabetes gestacional?
Diabetes antes da gravidez
- ✔️ Glicemia de jejum ≥ 126mg/dL;
- ✔️hemoglobina glicada≥6,5%;
- ✔️Aleatório de açúcar no sangue ≥200 mg/dL;
- ✔️ Glicemia após TOTG (Teste Oral de Tolerância à Glicose) 75 g dextrosol ≥ 200 mg/dL.
Diabetes gestacional
- ✔️ Em pacientes não diagnosticadas antes da gravidez, em uso de OGTT 75g de dextrana, esses valores são considerados para o diagnóstico de:
- ✔️ ≥ 92 mg/dL com o estômago vazio;
- ✔️ ≥ 180 mg/dL 1 hora após a administração;
- ✔️ ≥ 153 mg/dL em 2 horas após a administração.
Os episódios de hipoglicemia começam, então os níveis de insulina caem no primeiro trimestre à medida que mais glicose é passada pelo feto.
Os hormônios placentários tendem a ter propriedades anti-insulínicas. Começa no segundo trimestre da gravidez, quando os estados hipoglicêmicos são mais comuns, levando à resistência à insulina. É nesse ponto que o pâncreas não consegue contornar esse estado hiperinsulinêmico.
Já no terceiro trimestre, sua dose de insulinoterapia aumentou.
E no puerpério, por não haver placenta, não há mais o papel principal do hormônio anti-insulínica (prolactina placentária). É por isso que, na maioria dos casos, o diabetes gestacional termina após o parto.
Mas isso não significa que você deva parar de investigar o diabetes após o parto e no período pós-parto.
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